sexta-feira, 26 de junho de 2015

Origem da Festa Junina

Será realizada a Festa Junina em nossa escola, Nossa Senhora do Carmo, no dia 10 de julho, mas muitas pessoas não sabem qual a origem dessa festa e nem porque ela foi criada.

Existem duas explicações para o termo festa junina. A primeira explica que surgiu em função das festividades ocorrem durante o mês de junho. Outra versão diz que está festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina.

De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal).

Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.  

Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenas, afro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas.  

Festas Juninas no Nordeste 

Embora sejam comemoradas nos quatro cantos do Brasil, na região Nordeste as festas ganham uma grande expressão. O mês de junho é o momento de se fazer homenagens aos três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio. Como é uma região onde a seca é um problema grave, os nordestinos aproveitam as festividades para agradecer as chuvas raras na região, que servem para manter a agricultura.

Além de alegrar o povo da região, as festas representam um importante momento econômico, pois muitos turistas visitam cidades nordestinas para acompanhar os festejos. Hotéis, comércios e clubes aumentam os lucros e geram empregos nestas cidades. Embora a maioria dos visitantes seja de brasileiros, é cada vez mais comum encontrarmos turistas europeus, asiáticos e norte-americanos que chegam ao Brasil para acompanhar de perto estas festas. 

Comidas típicas 

Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos doces, bolos e salgados, relacionados às festividades, são feitos deste alimento. Pamonha, cural, milho cozido, canjica, cuzcuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns exemplos. 
Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bombocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais. 

Tradições 

As tradições fazem parte das comemorações. O mês de junho é marcado pelas fogueiras, que servem como centro para a famosa dança de quadrilhas. Os balões também compõem este cenário, embora cada vez mais raros em função das leis que proíbem esta prática, em função dos riscos de incêndio que representam.

No Nordeste, ainda é muito comum a formação dos grupos festeiros. Estes grupos ficam andando e cantando pelas ruas das cidades. Vão passando pelas casas, onde os moradores deixam nas janelas e portas uma grande quantidade de comidas e bebidas para serem degustadas pelos festeiros.

Já na região Sudeste são tradicionais a realização de quermesses. Estas festas populares são realizadas por igrejas, colégios, sindicatos e empresas. Possuem barraquinhas com comidas típicas e jogos para animar os visitantes. A dança da quadrilha, geralmente ocorre durante toda a quermesse.


Como Santo Antônio é considerado o santo casamenteiro, são comuns as simpatias para mulheres solteiras que querem se casar. No dia 13 de junho, as igrejas católicas distribuem o “pãozinho de Santo Antônio”. Diz a tradição que o pão bento deve ser colocado junto aos outros mantimentos da casa, para que nunca ocorra a falta. As mulheres que querem se casar, diz a tradição, devem comer deste pão.

Fonte: http://www.suapesquisa.com/musicacultura/historia_festa_junina.htm

Postado por: Gean Campos

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Curiosidades sobre: FÍSICA E QUÍMICA

Assim como todas as ciências você que gosta de física e química e sempre gosta de descobrir muitas coisas sobre eletrônica, termologia, reações, misturas, ligações ... abaixo você um compilado de curiosidades sobre elas.

1-Você tem ideia do quão pequenos são os átomos?

Todo mundo aprende sobre os átomos nas aulas de química, e sobre como eles são incrivelmente minúsculos, consistindo na menor divisão que podemos observar de um elemento químico.
Assim, você deve se lembrar de que o tamanho dessas estruturas — ou unidades básicas da matéria compostas por um núcleo de carga elétrica positiva (quase sempre formado por nêutrons e prótons) rodeado por elétrons com carga negativa — varia de acordo com cada elemento.
Tipicamente, os átomos costumam medir 0,0000001 de milímetro, e apesar de esse número nos dar uma leve noção de quão diminutos eles podem ser, quando o assunto é imaginar seus tamanhos em termos palpáveis a coisa se complica bastante.
Por sorte, o pessoal do canal Kurzgesagt - In a Nutshell do YouTube criou uma animação sensacional na qual, além de apresentarem diversas representações e comparações para entendermos essa questão de dimensão, também explicam uma porção de coisas sobre os átomos. E sabe o melhor? O vídeo está totalmente legendado em português, então, é só clicar no play e se preparar para aprender um monte de informações interessantes. Confira:


2- Todos os aviões são atingidos por raios ao menos uma vez por ano

Quem tem um pouco mais de medo de ser atingido por um raio do que o normal provavelmente já sabe de algumas precauções que podem se tomadas para evitar as chances de sofrer um desses eletrizantes encontros – e se não souber, é só clicar aqui para descobrir como sobreviver. No entanto, o que a maioria das pessoas desconhece é que o risco disso acontecer aumenta 560 vezes caso você esteja dentro de um avião em pleno voo.
Segundo dados levantados pelo Quartz, cada aeronave em funcionamento no mundo costuma ser atingida por um raio ao menos uma vez por ano. Antes que você decida nunca mais entrar em um avião, no entanto, vale a pena entender o que acontece quando o veículo aéreo é acertado por essas monstruosas descargas elétricas: praticamente nada.
Quando as aeronaves modernas são projetadas, as equipes responsáveis pelo produto sempre contam com a presença de um engenheiro que vai se certificar de que os sistemas elétricos, equipamentos e combustível estão protegidos dos 30 mil amperes de força dos raios. Quando a descarga acerta um avião, a eletricidade simplesmente percorre a fuselagem de alumínio por fora e sai por outra extremidade do veículo.

Suave na aeronave

A proteção dos aviões modernos contra descargas elétricas é tão boa que muitas vezes os passageiros sequer percebem o que aconteceu e os únicos danos que ficam são algumas marcas escuras na tintura da aeronave. Segundo registros históricos, a última vez em que um avião caiu por ter sido atingido por um raio nos Estados Unidos foi em 1967 – quase 50 anos atrás.
Dessa forma, você pode manter sua calma e continuar planejando suas viagens para qualquer lugar do mundo. Ainda que uma grande estrutura de metal voando pelo meio de nuvens carregadas de partículas elétricas seja um alvo fácil para raios, você ainda estará bem mais seguro lá do que se estivesse parado em campo aberto durante uma tempestade.

3- Conheça cinco produtos de uso comum que são radioativos

Mesmo não sabendo, existem vários produtos radioativos, alguns até consumimos até sem qualquer restrição. Descubra a seguir que produtos são esses:

1 – Castanha do Pará

Aparentemente inofensivas e totalmente saudáveis, essas castanhas potencialmente lideram o ranking de alimentos radioativos, com índices elevados de potássio-40 e rádio-226. A boa notícia é que o rádio dessas castanhas não fica retido em nosso corpo, mas ainda assim é bizarro imaginar que essas nozes têm material radioativo em sua composição, não é mesmo? Dos alimentos, é certamente o mais radioativo.

2 – Cerveja

Uma das bebidas mais queridinhas dos brasileiros também contém isótopo de potássio-40, o que não a torna exatamente radioativa – ufa! A verdade é que alimentos com potássio vão apresentar esse isótopo radioativo, nem que seja em pequenas quantidades.

3 – Detectores de fumaça

Por essa você não esperava, a gente sabe, mas cerca de 80% dos detectores de fumaça fabricados no mundo contêm o isótopo radioativo amerício-24, um emissor de partículas alfa e beta. O problema desse elemento é que ele tem uma vida longa, de cerca de 430 anos – felizmente a presença desse isótopo não representa riscos à saúde humana, a não ser, é claro, que você resolva comer um detector de fumaça. A gente não recomenda.

4 – Lâmpadas fluorescentes

Esses itens às vezes contêm uma pequena lâmpada cilíndrica de vidro com krypton-85, que nada mais é do que um emissor de radiação. A meia-vida desse elemento é de aproximadamente 10 anos, e você deve se preocupar com ele somente se a lâmpada se quebrar – mas a emissão de tóxicos, mesmo nesses casos, ainda é baixa.

5 – Algumas pedras preciosas

Já ouviu falar de zircão? Trata-se de um mineral naturalmente radioativo e que é usado na confecção de joias. Além do zircão, algumas pedras preciosas passam por processos de radiação para que fiquem ainda mais brilhantes. Entre elas podemos citar o berilo, a turmalina, o topázio e alguns diamantes. De novo, a radiação desses objetos não é preocupante, mas é bizarro pensar que algumas pessoas os mantêm em contato com a pele por longos períodos de tempo.

4- 5 Experimentos que poderiam ter destruído o mundo

Para que a humanidade avance cientificamente, é claro que a realização de experimentos é inevitável. Afinal, não podemos viver apenas de teorias, não é mesmo? No entanto, apesar de nós, meros mortais, que não somos cientistas — muito menos malucos —, sabermos que existem substâncias e equipamentos com os quais ninguém deveria brincar, isso não significa que diversos testes altamente arriscados já não foram conduzidos por aí.
A seguir você pode conferir cinco exemplos de experimentos — o último deles em plena atividade — cujo resultado final era desconhecido e poderia ter resultado na destruição do nosso planeta. Veja:

1 – Poço Superprofundo de Kola

Trata-se de um grande buraco criado por cientistas soviéticos cuja perfuração teve início na década de 70 na Península de Kola, localizada no extremo norte da Rússia Europeia. Em 1989, o poço atingiu a marca de 12.262 metros profundidade, tornando-se o furo artificial mais fundo da Terra. O objetivo dos pesquisadores era atravessar a crosta terrestre e chegar até a camada mais externa do manto, embora ninguém soubesse o que poderia acontecer.
Entre os principais medos estavam o de que o poço poderia desencadear desastres sísmicos em todo o planeta — e até mesmo liberar demônios presos no inferno! —, mas nenhuma das previsões cataclísmicas foi confirmada. O projeto foi abandonado em 1994, devido à pressão e temperaturas (na ordem de 180° C) no fundo do buraco, fazendo com que as rochas se comportassem de forma mais plástica que sólida, fluindo e tapando a abertura, impedindo o progresso das perfurações.

2 – Experiência Trinity

A Experiência Trinity consistiu na detonação do primeiro dispositivo nuclear da História, e foi conduzida pelo Exército dos EUA em meados de 1945, como parte do Projeto Manhattan. O desenvolvimento inicial da bomba foi atrasado por que Edward Teller, o cientista responsável pela iniciativa, tinha medo do que poderia acontecer durante ou como consequência do teste.
Teller temia que a bomba pudesse fazer com que a atmosfera terrestre entrasse em ignição — e incinerasse o planeta — por meio de uma fusão autossustentável produzida pela reação dos núcleos de nitrogênio. Cálculos posteriores demonstraram que a possibilidade de que isso ocorresse, embora não fosse nula, era muito pequena, e o projeto seguiu adiante.
A explosão resultante produziu uma explosão equivalente à detonação de 21 kilotons de TNT, levando J. Robert Oppenheimer — outro cientista envolvido no projeto — a citar a seguinte frase extraída de um texto hindu: “tornei-me a morte, a destruidora de mundos”.

3 – Grande Colisor de Hádrons

Embora o famoso acelerador de partículas da CERN esteja em pleno uso, quando foi “inaugurado” em 2008, muita gente pensou que o Grande Colisor de Hádrons iria destruir o planeta. O laboratório de US$ 6 bilhões — ou cerca de R$ 13,4 bilhões — foi projetado para acelerar feixes de prótons ao longo de um túnel de pouco mais de 27 quilômetros de circunferência para que essas partículas se choquem.
Um dos objetivos iniciais dos experimentos era o de simular os micro buracos negros que se formaram logo após o Big Bang. Contudo, não faltou quem especulasse que estes pequenos buracos pudessem crescer e engolir a Terra, apesar de as estimativas dos cientistas apontassem que esses monstrinhos formados durante as colisões se evaporariam devido a um fenômeno conhecido como Radiação Hawking.

4 – Projeto Starfish Prime

Se você acompanha as notícias sobre as ejeções coronais que ocorrem no Sol, sabe que a magnetosfera é uma importante camada de partículas carregadas eletricamente que protege a atmosfera da ação dos ventos solares. Pois em 1962, os EUA decidiram pôr em prática o projeto Starfish Prime, que consistiu na detonação de uma bomba nuclear nessa região para ver o que poderia acontecer.
Bem, na verdade, o objetivo do projeto era o de encontrar formas de desativar o sistema de mísseis soviético e, para isso, os norte-americanos detonaram uma bomba termonuclear de 1,4 megatons a cerca de 400 quilômetros de altitude sobre a Ilha Johnston, localizada no Oceano Pacífico.
A explosão pode ser vista no Havaí — a mais de 1,4 mil quilômetros de distância —, e o pulso eletromagnético resultante chegou a provocar danos em linhas telefônicas e na iluminação de rua. Além disso, a explosão criou um cinturão de radiação artificial ao redor da Terra que durou 5 anos e danificou um terço dos satélites que se encontravam em baixa órbita.

5 – SETI

A sigla acima — de Search for Extraterrestial Intelligence — se refere a um número de esforços relacionados com a busca de vida alienígena inteligente, e a iniciativa que está por aí desde muito tempo. Em 1896, por exemplo, Nikola Tesla sugeriu que ondas de rádio poderiam ser utilizadas para contatar extraterrestres e, em 1899, o cientista captou sinais que ele acreditava virem de Marte.
Isso levou os EUA a decretar o “Dia Nacional do Rádio” em 1924 — entre os dias 21 e 23 de agosto — para que os cientistas pudessem captar as transmissões oriundas do Planeta Vermelho. Hoje em dia, os estudos contam com o suporte de telescópios espaciais e terrestres, além de muitos outros equipamentos. Contudo, há quem acredite que todos esses esforços possam atrair alienígenas hostis que podem destruir a nossa civilização.

Um dos cientistas que já demonstraram sua preocupação é ninguém menos do que Stephen Hawking, que baseia seu temor na própria História da humanidade, e na forma como nós — seres inteligentes — tratamos outros povos que não são avançadas tecnologicamente.
Pesquisado, editado e postado por Rênyer Freitas
Retido de várias páginas do site: http://www.megacurioso.com.br

15 fatos que não são tão fatos

Nós acompanhamos as aulas de física, química e biologia na escola, mas mesmo assim, às vezes nos escapa algum equívoco científico. Para tentar derrubar selecionamos 15 curiosidades que certamente você acredita, vamos a elas:

1. Pterodáctilos não são dinossauros

Não só os pterodáctilos, como também outros tipos de pterossauros, foram contemporâneos dos dinossauros, mas, na verdade, foram répteis voadores.

2. O lado mais afastado da Lua não é necessariamente o lado mais escuro

Nós não enxergamos um dos lados da Lua por causa da posição da Terra. No entanto, o lado mais afastado do astro recebe a mesma quantidade de luz solar que o lado que conseguimos ver.

3. A Lua não é a única responsável pelos movimentos das marés

Vale lembrar que a gravidade do Sol também exerce um papel importante sobre as águas do planeta.

4. O Sol não está queimando ou pegando fogo

O que vemos em fotos e representações, na verdade, é um enorme processo químico nuclear em que o Sol promove a transformação de átomos de hidrogênio em hélio.

5. As baleias assassinas não são baleias

Por mais contraditório que isso soe, as baleias assassinas são, na verdade, os maiores mamíferos existentes na família dos golfinhos.

6. As galinhas não precisam de um galo para botar ovos

Ao contrário do que muitos pensam, a presença do galo não interfere na rotina das galinhas poedeiras. Com ou sem a companhia do macho, elas continuarão colocando seus ovos normalmente.

7. O som que é tradicionalmente associado às águias não é produzido por elas


Certamente você já ouviu o som produzido por uma águia em algum filme ou documentário. No entanto, são as grandes as chances do som que você ouviu não corresponder ao barulho original do animal. O som que tradicionalmente relacionamos à águia-de-cabeça-branca é, na verdade, produzido pelo búteo-de-cauda-vermelha, outra ave comum na América do Norte.

8. As moscas vivem mais do que um dia

Quem nunca ouviu falar que as moscas vivem apenas 24 horas? Pois, na próxima vez em que você estiver sendo perturbado por um desses insetos, lembre-se de que seu tempo de vida varia entre 20 e 30 dias.

9. Os girassóis não apontam para a direção do Sol

Contrariando a crença popular, os girassóis não seguem a trajetória do Sol longo do dia. O que podemos afirmar é que, em geral, as flores apontam para o leste.

10. Os humanos têm mais do que 5 sentidos

Dependendo da definição, é possível dizer que os seres humanos possuem entre 9 e 20 sentidos diferentes. Os estudiosos que defendem essa abordagem consideram o equilíbrio, a aceleração e o poder de sentir dor como outros sentidos.

11. A língua não é dividida em partes sensoriais diferentes

Certamente você já ouviu alguém explicando que as várias regiões da nossa língua permitem sentir melhor o gosto doce, azedo ou ácido dos alimentos. Na verdade, a superfície da língua é equipada de papilas que sentem todos os sabores – doce, salgado, azedo e amargo – por igual.

12. Um raio pode cair várias vezes no mesmo lugar

 Um raio pode cair, sim, mais de uma vez no mesmo lugar. O Empire State, nos Estados Unidos, é um dos principais prédios que pode derrubar esse mito: a construção foi atingida mais de 100 vezes somente no ano passado.

13. Os meteoros não caem na Terra pegando fogo

Uma das cenas mais comuns do cinema criou no nosso imaginário a ideia de que os meteoros sempre chegam a Terra em chamas. No entanto, isso não é verdade e a ciência já se deparou, inclusive, com meteoros cobertos com gelo.

14. O álcool não destrói as células cerebrais

Mas isso não quer dizer que ingerir grandes quantidades de bebidas não vai trazer nenhum tipo de prejuízo para o seu organismo, certo?!

15. O centro da Terra não é líquido

Mais uma vez, por algum motivo misterioso nos levaram a pensar que o centro da Terra é formado por uma matéria líquida. A verdade é que a parte mais central do planeta é constituída de uma densa bola de ferro e níquel.

Adaptado e postado por Rênyer Freitas
Fonte de Material

Comunicado à Turma

Comunicamos que a proposta feita no blog de fazer uma votação para a escolha do estandarte do 2°F na matéria de artes não poderá se executada pós não ter tido um numero considerável de propostas enviadas.
Postado por:Gabriel Figueiredo de Paula

Estandarte

Um estandarte é um tipo de bandeira ricamente bordada, às vezes em fios de ouro, e que não se prestam a ser hasteadas e sim levadas pela tropa, como "guias", utilizada por diversas instituições. O termo "estandarte" é aplicado a vários tipos de bandeiras diferentes: bandeiras militares, bandeiras de corporações ou comunidades religiosas, bandeiras distintivas de chefes de estado ou de pessoas de famílias reais.

Âmbito militar



Antigamente estandarte era a designação das bandeiras das unidades de cavalaria. No início do século XIX, os regimentos de cavalaria do Exército Português dispunham de quatro estandartes, distribuídos pelos quatro esquadrões que formavam as unidades. Cada um dos estandartes tinha uma cor determinada (azul, escarlate, amarelo ou branco) sobre o qual assentavam as armas reais. Atualmente, no Exército Português, os estandartes são as bandeiras de desfile das unidades de todas as armas. Nas unidades independentes existe um Estandarte Nacional e um estandarte regimental. Nas unidades incorporadas existe um estandarte de batalhão.

Âmbito marítimo



Estandarte Real ou Presidencial é a bandeira distintiva de um chefe de estado que é arvorada no mastro principal de um navio, quando da sua presença a bordo. O protocolo de alguns países faz com que o estandarte do chefe de estado possa ser arvorado na haste da popa de um navio, em substituição da bandeira nacional.

Estandartes religiosos.


Estandarte é um tipo de bandeira utilizada pelas comunidades religiosas, irmandades, e confrarias, consistindo num tecido quadrado, retangular, eventualmente farpado, com duas ou mais pontas, no qual está pintada a imagem ou emblema de sua comunidade ou confraria (normalmente a imagem de um santo ou da Virgem). Os estandartes religiosos são suportados por uma vara horizontal, que forma uma cruz com a haste.


Estandarte é também a denominação das bandeiras de desfile das capitais de distrito, dos concelhos, freguesias e de outras corporações portuguesas. Os estandartes têm as mesmas cores e desenho das bandeiras de hastear, mas são de formato quadrado em vez de retangular.
Postado por:Gabriel Figueiredo de Paula

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Solubilidade Química

Videos de solubilidade para auxiliar o estudos pra prova de química do dia 01/06 quarta feira 
Primeira parte
Soluções: Soluto, solvente e classificação de soluções

Segunda parte
Soluções: Curvas de Solubilidade e Exemplos
Postado por:Gabriel Figueiredo de Paula

Curiosidades sobre: GEOGRAFIA

Você que gosta de geografia e sempre gosta de descobrir muitas coisas sobre cartografia, clima, relevo, hidrografia, vegetação, astronomia, ... abaixo você um compilado de curiosidades:

1-   Qual é a maior profundidade do oceano e até onde o homem já conseguiu descer?

O ponto mais fundo do oceano é a fossa das Ilhas Marianas, localizada no Oceano Pacífico, cerca de 2 500 quilômetros a leste das Filipinas. É uma espécie de vale submarino e está, na sua parte mais profunda, 11 500 metros abaixo da superfície do mar - o que equivale a sete vezes o tamanho do Grand Canyon, nos Estados Unidos. Já o recorde de profundidade em mergulho foi obtido por Jacques Piccard, oceanógrafo suíço, e Donald Walsh, tenente da Marinha americana. "Ambos comandaram o submersível Triest I, que desceu 35 800 pés (cerca de 11 000 metros) - a maior profundidade oceânica registrada -, no dia 23 de janeiro de 1960, em uma das fossas das Marianas chamada Challenger Deep, a cerca de 360 quilômetros ao sul das Ilhas Guam, no Oceano Pacífico", diz o oceanógrafo e físico Afrânio Rubens de Mesquita, da USP. O submersível é um pequeno submarino, muito mais resistente à pressão.

2-   Já existiram vulcões no Brasil?

Sim. O vulcão mais antigo já encontrado até hoje, inclusive, é brasileiro. "Um vulcão se forma geralmente em regiões onde há encontro de placas tectônicas. Essas placas ficam na camada mais superficial da Terra, que está sempre em movimento causando o afastamento de alguns centímetros por ano entre os continentes", diz o geólogo Caetano Juliani, professor do Instituto de Geociências da USP. Isso aconteceu quando o Brasil estava justamente sobre uma área de encontro de placas, há milhões de anos. Hoje, ufa!, saímos da zona de perigo. Com a movimentação das placas, parte das rochas se funde, dando origem ao magma, substância viscosa que pode chegar a mais de 1 000 ºC. Quando o magma emerge (junto com gases do interior do planeta), forma-se um vulcão - mas as paredes do cone, mais resistentes, não se fundem. Já o vulcanismo fissural rola quando as placas se afastam e abrem caminho para um magma mais líquido e menos explosivo. Há ainda vulcões com uma cratera principal e outras menores. Se o magma nas profundezas acabar, o vulcão se extingue e deixa apenas alguns focos de rochas vulcânicas - fato que ocorreu com os vulcões brazucas!

3-   Por que os ventos sopram da terra para o mar durante o dia e, à noite, do mar para a terra?

O ar sempre se desloca do ponto onde a pressão é mais alta para onde ela é mais baixa. Isso explica porque a brisa marítima surge da diferença de temperatura entre o mar e o continente. Para se aquecer, a água precisa de mais energia solar do que a terra. Ambas recebem a mesma quantidade de energia, mas o mar aquece mais porque o solo é mau condutor e concentra o calor - enquanto a água é boa condutora e dispersa o calor para as profundezas. Assim, a temperatura mais alta da terra aquece o ar sobre ela, tornando a pressão atmosférica menor que sobre o oceano e fazendo o vento soprar para a terra. À noite, a situação se inverte: o mar demora para resfriar porque as águas profundas mantêm a temperatura noturna quase igual à diurna. O ar sobre o oceano é mais quente que na terra. Como a pressão sobre o continente é mais elevada, os ventos se dirigem para o mar, que tem pressão mais baixa.

4-   Por que os limites entre os estados dos Estados Unidos são “retos”?


Porque os territórios dos Estados Unidos foram organizados para facilitar a política, a economia e a administração do país. A formação do território americano não seguiu barreiras naturais, como rios e cadeias de montanhas, comuns em outros países. Em vez disso, os estados americanos têm fronteiras "secas" e retas, para que as áreas sejam parecidas. Assim, os estados ficam mais iguais entre si e disputam investimentos das empresas de maneira mais equilibrada. Mesmo assim, o maior estado, o Alasca, é 540 vezes maior que Rhode Island, o menor.
CADA UM NO SEU QUADRADO
Divisão do território seguiu linhas retas
No período colonial, as 13 colônias já eram divididas em linhas retas. Com a independência do país, as colônias viraram estados e, em 1789, alguns deles cederam parte de sua área ao governo federal em pagamento por dívidas. Esses territórios, chamados de não organizados, eram administrados pelo governo federal enquanto não era definido o controle local.
No século 19, a região a oeste era dividida entre Espanha, França, áreas sem dono e os próprios EUA usando fronteiras naturais, como rios e montanhas. O rio Mississippi, por exemplo, separava o território de Indiana e a Louisiana, que foi comprada da França em 1803. Os limites do país passaram a ser montanhas Rochosas a oeste e o rio Vermelho ao sul.
Em 1821, um tratado assinado entre EUA e Espanha definiu as fronteiras mais a oeste. Mais uma vez, as divisões eram retas, facilitando a fiscalização e evitando conflitos entre as duas nações. As áreas com divisões mais tortas eram as que ainda não eram estados consolidados (ou seja, com governo local), mas, sim, territórios federais.
Na década de 1850, por meio de outro tratado, os EUA conquistaram o Oregon, que antes era administrado em conjunto com o Reino Unido. Além disso, com a independência do Texas e o fim da guerra com o México, mais terra veio para domínio americano. O país continuou sendo dividido em grandes quadrados de terra, separados apenas pelas montanhas Rochosas.
A partir de 1867 os EUA continuaram dividindo grandes blocos em quadrados menores. Em 1959, definiram o mapa comprando o Alasca da Rússia e incorporando o Havaí. Hoje, dos 50 estados, poucos escapam às fronteiras retas. As exceções são os estados por onde passam os rios Mississippi, Missouri e Ohio, e pontos como a fronteira entre Idaho e Montana, guiada pelas Rochosas.

5-  Se existe a Nova Zelândia, onde fica a “velha”?


Na região dos Países Baixos, na Europa. Na verdade, esta ilha dinamarquesa, datada de 1300, não leva o "velha" na frente, mas chama-se Zelândia. Junto com a Holanda, eram as duas maiores províncias marítimas dos Países Baixos.
De lá, por volta de 1640, partiram os colonizadores da Oceania. Quando os exploradores aportaram no novo continente, denominaram as duas maiores ilhas como "Nieuw Holland"e "Nieuw Zeeland" (em holandês), em homenagem à terra natal. O nome de Nova Zelândiaperdura até hoje, mas, em 1824, a "Nova Holanda" foi renomeada como Austrália.
HOMENAGENS DISTANTES
Outros exemplos de "novas" cidades e a origem de seu nome.
COLONIZAÇÃO
Os nomes de muitos lugares do continente americano são referência às cidades do Velho Mundo, de onde vieram seus colonizadores.
Cidade - Veio de...
Nova York (EUA) - Yorkshire (Inglaterra)
Nova Orleans (EUA) - Orleans (França)
Nova Friburgo (RJ, Brasil) - Friburgo (Suíça)
Novo Hamburgo (RS, Brasil) - Hamburgo (Alemanha)

Pesquisado, editado e postado por Rênyer Freitas

Retirado de vários artigos do site: http://mundoestranho.abril.com.br/





Por que devemos estudar?

Com certeza você já se perguntou, por que estudar física, química ou geografia? Este tipo de pergunta permeia à mente dos estudantes e de muitos adultos. 

Você já parou para pensar o quanto já se reclamou de ter que estudar? E do tempo gasto com o estudo? Creio que passamos mais tempo reclamando do que de fato estudando! 

Como diz, um ser humano deve agir de acordo com sua consciência. E para isso, ele precisa ampliar esta consciência de todas as formas possíveis: conversar, observar, realizar, questionar, afirmar, ler, escrever, etc.
Tudo isso faz parte do que chamamos de estudar. E estudar, antes de qualquer coisa, é uma busca pela ampliação da consciência para que possamos fazer as coisas melhores do que já fazemos e buscarmos novos saberes.

Os estudos também nos ajuda a decidir com mais clareza o que fazer, não só em cada pequeno problema de matemática, mas na realização de grandes planos para nossa vida.

Quando éramos pequenos, “achávamos uma obrigação imposta por nossos pais, irmos à escola”, e talvez ainda não tenhamos percebido a importância deste ato, nem tão pouco compreendido por que nossos pais queriam que fossemos estudar. 

Assim que chega à adolescência, achamos que as nossas vontades, razões, são superiores as dos nossos pais; engano nosso. Mas mesmo assim muitas das vezes passamos por cima de todos os conselhos daquelas pessoas que só querem nos orientar, que são os nossos pais e os nossos professores. Muitas das vezes só vamos para a escola brincar, se divertir, e deixamos de lado o verdadeiro sentido de estudar que é descobrir novos saberes e aprimorar os que já possuímos. 

Terminando o ensino médio, nos trancos e barrancos, queremos sempre que o professor nos dê uma ajudinha, e ainda bem que têm alguns professores “camaradas” que nos ajudam, além de ensinarmos, é claro. E para felicidade de muitos, chegamos à universidade. 

Na universidade, os professores não conseguem dá uma atenção como gostaríamos, e quase sempre ficamos com muitas dúvidas, e temos que procurar solucioná-las, vencendo todos os obstáculos que são impostos a nossa vida acadêmica. 

É aqui, na universidade, que nos lembramos dos nossos professores, que antes chamávamos de carrascos, de malvados, para não citar algo pior. Na escola tinha todo um atendimento personalizado por parte dos professores, durante as aulas.

Quando estamos por concluir o curso é que começamos a enxergar, se o curso que escolhemos é o que realmente queremos para nossa vida profissional.
Chegam os frutos de tantos dias maus dormidos por causa dos estudos, que é nosso trabalho. E aí cai à ficha! E descobrimos a razão de tanto estudarmos.

Após a nossa formatura ou quando passamos pelas dificuldades da vida é que reconhecemos o porquê de nossos pais e professores pegarem tanto em “nosso pé”.

Bem verdade que conhecemos alguém que venceu na vida, sem ter si formado, ou que muitos formados não venceram na vida porque não fizeram a escolha do curso certo. Também é verdade que podemos aprender fora da escola, mas a escola é um caminho que pode nos dar sustentação e amparo, pois nela temos educadores comprometidos com o nosso futuro. A escola tem o objetivo de preparar para a vida, mostrando a realidade do mundo lá fora. 

Sendo assim, precisamos saber que o estudo é o melhor investimento que o ser humano pode se dar, sem ele, não teremos “educação”, “qualificação”, “disciplina” e nem “conhecimento”. Temos que estudar para ter o que mostrar e provar, a si mesmo, e para as pessoas que nos orientam/orientaram! Que podemos evoluir academicamente. 

A vida nos ensina que a melhor maneira e a mais segura de termos um futuro digno são através dos estudos. Pode ser cansativo, muitas vezes queremos jogar a toalha, mas quando conseguimos vencer, isto sim é prazeroso. É muito mais que isso; é ter na consciência o prazer de dever cumprido. É estar pronto para caminhar sozinho, nesta vida de dificuldades e de muita concorrência, agora sob os olhares atentos de nossos pais, agradecidos por nossas realizações. 


Então, sempre valorize os seus professores, porque eles são os protagonistas do ensino e sempre estarão prontos para te orientar e proporcionar condições para alargar os horizontes de sua vida, estimulando o seu gosto pelo conhecimento.

Fonte: http://www.marquecomx.com.br/2012/05/qual-importancia-dos-estudos-por-que.html


Postado por: Gean Campos

Como Produzir Um Bom Texto

Para se produzir um bom texto é necessário que alguns aspectos sejam revistos:

O tema geral: é o assunto a ser tratado que normalmente abre espaço a outras vertentes, como por exemplo: a globalização. É proposto em praticamente toda produção de texto a ser realizada.

O tema específico: não é fornecido. Trata-se da delimitação do assunto proposto, como por exemplo: as consequências da globalização na economia. Quanto mais o escritor especificar o tema geral, mais focado em um objetivo estará e, portanto, mais seguro. Veja: As consequências da globalização na economia brasileira.

Em vestibulares há a coletânea, trechos de textos que abordam de formas diferentes o tema proposto. Escolha a abordagem da coletânea que mais o agrada, pois nunca escreva sobre algo que não sabe a respeito.

Se não houver coletânea, faça conforme especificado no “tema específico”: delimite o assunto comum proposto em um assunto particular que você tenha conhecimento sobre.

Ambiente: se puder escolher, vá para o lugar da casa ou da escola onde você possa se desligar do mundo exterior, para se aprofundar no que irá escrever. Se não puder, busque na sala de aula esse lugar de conforto, de quietude. Além disso, o ambiente deve estar bastante iluminado e arejado.

Estrutura: Faça uma introdução de no máximo cinco linhas e aponte nesse momento o assunto a ser tratado, além de levantar seu ponto de vista. No caso da narração, introduza a personagem e o conflito a ser solucionado. No desenvolvimento, esclareça seus argumentos, coloque exemplos, assinale fatos que estejam de acordo com seu ponto de vista sobre o tema. Se for uma narrativa, é o momento de expor os acontecimentos, as ações das personagens. Faça uma conclusão, também em poucas linhas, que reforce ainda mais sua visão sobre o assunto específico e mais ainda, dê uma sugestão, uma resolução. Na narrativa, exponha a solução do conflito.

Rascunho: Use o rascunho para que não rasure, para que tenha certeza do que irá escrever, para evitar erros de grafia, pontuação e concordância, pois é uma chance para rever o que escreveu.

Importante: Sempre se coloque no papel de leitor, imaginando que aquele texto está em um jornal, revista ou em um livro. Dessa forma, você terá uma visão crítica a respeito de si mesmo enquanto escritor!

Fonte: http://www.brasilescola.com/redacao/producao-texto.htm

                                                                                  Postado por: Pedro Avena.

terça-feira, 23 de junho de 2015

Comunicado à Turma

Comunicado aos alunos da turma 2°F. Trazer se possível propostas para o estandarte de ARTE, com intuito de abrir uma votação no blog para definir e organizar o standard da turma. As propostas deverão ser desenhadas em folha A4 e apresentadas até o dia 25/06 para abrir a votação ao meio-dia, e no dia 26/06 sendo divulgado o resultado.
Postado por:Gabriel Figueiredo de Paula

Cronograma de Provas (primeira atualização)

Esse post vai especialmente para você aluno do 2°F que não sabe quais serão as atividades avaliativas restantes no segundo bimestre e alguns eventos que acontecerão na escola. Esse cronograma irá auxiliá-lo para que você possa organizar-se melhor:

Segunda
Terça
Quarta
Quinta
Sexta





22
Prova de Biologia
23
24
*Prova de inglês
25
*Prova de português e geografia
26
*Prova de português – substituto do livro
*Prova de-matemática
29
*Entrega do trabalho de – historia e debate
30
1
*Prova de química
2
3
*Prova Global
6
7
8
*Festa
Julina(atenção todos alunos devem vir a cárter para ganhar os 3 pontos extras)
9 “Recuperação”
10
“Recuperação”
13
“Recuperação”
14
“Recuperação”
15
“Recuperação”
16
Recesso escolar


























Aqui você poderá conferir as matérias que serão cobradas nas atividades avaliativas:

22/6 - Prova de biologia
Matérias: Doenças; Briófitas; Pteridófitas;

24/6 - Prova de inglês
Valor: 10 pontos
Matérias: Simple past; text Santos-Dumont; Personal questions;

25/6 - Prova de português
Matérias: Pronomes; Preposições; Substantivos;

25/6 - Prova de geografia
Valor: 8 pontos
Matéria: Hidrografia
Obs: Em dupla

26/6 - Prova de português substituta do livro

29/6 - Prova de matemática
Matéria: Logaritmo

01/7 - Prova de química
Matéria: Solubilidade

03/7 - Prova global
Inclui o conteúdo de todas as disciplinas
Postado por:Gabriel Figueiredo de Paula